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‘Amo-te Imenso’ é a primeira longa-metragem de Hermano Moreira

Realizador brasileiro radicado em Portugal dirigiu Filipa Pinto, Júlia Palha e Sónia Balacó neste trabalho.
Ana Maria Ribeiro 27 de Abril de 2024 às 01:30
Guilherme Gorski e Filipa Pinto são protagonistas
Guilherme Gorski e Júlia Palha
No elenco estão também Júlia Palha e Sónia Balacó
Guilherme Gorski e Filipa Pinto são protagonistas
Guilherme Gorski e Júlia Palha
No elenco estão também Júlia Palha e Sónia Balacó
Guilherme Gorski e Filipa Pinto são protagonistas
Guilherme Gorski e Júlia Palha
No elenco estão também Júlia Palha e Sónia Balacó
Um arquiteto brasileiro aterra em Lisboa para desenvolver um projeto profissional mas, na bagagem, traz o desejo de encontrar o grande amor da sua vida. À chegada, um ‘taxista filósofo’ avisa-o logo: “O amor não se procura. Ele é que nos encontra!”

E assim será. ‘Amo-te Imenso’, que assinala a estreia de Hermano Moreira nas longas-metragens, é uma comédia romântica que estreia nas salas de cinema como uma homenagem a Lisboa, cidade que em 2017 acolheu, “de braços abertos”, o realizador brasileiro.

“Assim que cheguei aqui a ideia começou a germinar”, recorda o criador ao CM. “Rodei uma curta, com esta história, e nessa versão já estavam desenhadas as personagens principais: um brasileiro misterioso e uma portuguesa destemida.”

Nos anos seguintes, Hermano Moreira desenvolveu o argumento e angariou os recursos necessários para rodar o filme. Entre eles, conseguiu o apoio da Paramount Pictures, de que tanto se orgulha. “É o primeiro filme português apoiado pela produtora e distribuidora norte-americana, e isso enche-me de satisfação”, admite.

‘Amo-te Imenso’ tem, nos papéis principais, Guilherme Gorski e Filipa Pinto, mas o elenco integra ainda os nomes de Júlia Palha, Sónia Balacó e Miguel Monteiro. Todos escolhidos por casting e “todos grandes atores”, opina Hermano Moreira, que espera que o público aprecie o seu primeiro filme, quando ultima já o segundo. “É sempre difícil prever as reações dos espectadores, mas espero que as pessoas gostem, que o filme as toque. Gosto e respeito o cinema português, mas acho que faltam propostas leves para dar a ver ao público”, conclui.
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