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BCP e Galp sustentam Lisboa. Petrolífera alcança novo máximo de fecho

A bolsa de Lisboa terminou a sessão desta quinta-feira a subir 0,19%, num dia em que apenas quatro cotadas valorizaram.

Ao todo, 15 cotadas da principal índice nacional, o PSI, reportaram lucros de 5,4 mil milhões de euros, abaixo dos esperados 5,5 mil milhões.
Vitor Chi
O principal índice nacional terminou a sessão desta quinta-feira em alta, num dia em que a generalidade das restantes praças europeias estiveram em queda.

O PSI foi impulsionado pelos ganhos do BCP e da Galp e encerrou a valorizar 0,19% para 6.542,23 pontos, com quatro cotadas em alta, 10 no vermelho e duas inalteradas, a Jerónimo Martins e a Greenvolt.

O BCP, à boleia do setor da banca na Europa, um dos poucos em terreno positivo, recuperou da queda de quase 4% registada na quarta-feira - naquele que foi o pior dia desde finais de fevereiro - e subiu 2,27% para 0,3196 euros.

Também no pódio esteve a Sonae, ao ganhar 1,63% para 0,938 euros, um máximo desde finais de novembro, seguida pela Galp, que somou 1,3% para 20,25 euros - alcançando um novo recorde de fecho. Durante a sessão chegou a negociar nos 20,34 euros, muito perto do máximo histórico fixado ontem nos 20,38 euros.

A petrolífera tornou-se na terça-feira a cotada mais valiosa do principal índice nacional, beneficiando do anúncio de que terminou a primeira fase do projeto Mopane de exploração na Namíbia com uma "importante descoberta comercial".

Em sentido contrário, a Mota-Engil desvalorizou 3,1% para 4,064 euros - o valor mais baixo desde o início do ano -, os CTT perderam 1,77% para 4,445 euros e a Nos desceu 1,07% para 3,245 euros.

Já na família EDP, a casa-mãe recuou 0,88% para 3,394 euros e a Renováveis cedeu 0,24% para 12,62 euros.
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