Ignácio Beristain: «Jogadores estão a receber mensagens muito graves e estão à disposição da polícia»
Presidente da SAD do Estoril em conferência de imprensa
Ignácio Beristain, presidente da SAD do Estoril, considerou esta terça-feira que o aconteceu no Chaves-Estoril (2-2) é "inaceitável" e revelou que o pedido de impugnação da partida já está em marcha, numa conferência de imprensa que contou com a presença de jogadores e equipa técnica.
"O que teria acontecido se algum desses energúmenos tivesse levadi uma faca?", questionou Ignácio Beristain, frisando que não admite que coloquem em causa a imagem dos jogadores do Estoril.
"Os jogadores estão a receber mensagens muito graves e estão à disposição da polícia. Não vamos admitir mais ataques aos jogadores", disse
"Este episódio não pode voltar a acontecer. Temos de ser mais contundentes, não deixar dúvidas de quem é o agredido e o agressor. A segurança, a violência e a verdade desportiva não são só um problema do Estoril. Deve ser uma questão do futebol português", prosseguiu o presidente da SAD do Estoril. "Tive conversas com todos os responsáveis do futebol português e também com Pedro Proença", acrescentou. Questionado sobre o que lhe transmitiu o presidente da Liga, Beristain limitou-se a referir: "O comunicado da Liga foi muito pouco. Ele e outros é que terão de decidir que posição manter neste episodio. Não é um problema só do Estoril. Foi muito grave para o futebol português."
O responsável máximo dos canarinhos negou ainda que Marcelo Carné tenha feito provocações e disse que o treinador do Estoril, Vasco Seabra, e o delegado ao jogo dos canarinhos pediram ao árbitro para acabar o jogo de imediato, mas Nuno Almeida "não fez caso" e prosseguiu a partida, dando mais 3 minutos de compensação - o Chaves acabou por chegar ao golo do empate (2-2) aos 90'+20.
O Estoril vai também pedir a despenalização dos jogadores expulsos, Marcelo Carné e Pedro Álvaro. "Reagiram só em legitima defesa e não devem ser castigados", justificou Ignácio Beristain.
Por André Antunes Pereira
"O que teria acontecido se algum desses energúmenos tivesse levadi uma faca?", questionou Ignácio Beristain, frisando que não admite que coloquem em causa a imagem dos jogadores do Estoril.
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"Este episódio não pode voltar a acontecer. Temos de ser mais contundentes, não deixar dúvidas de quem é o agredido e o agressor. A segurança, a violência e a verdade desportiva não são só um problema do Estoril. Deve ser uma questão do futebol português", prosseguiu o presidente da SAD do Estoril. "Tive conversas com todos os responsáveis do futebol português e também com Pedro Proença", acrescentou. Questionado sobre o que lhe transmitiu o presidente da Liga, Beristain limitou-se a referir: "O comunicado da Liga foi muito pouco. Ele e outros é que terão de decidir que posição manter neste episodio. Não é um problema só do Estoril. Foi muito grave para o futebol português."
O responsável máximo dos canarinhos negou ainda que Marcelo Carné tenha feito provocações e disse que o treinador do Estoril, Vasco Seabra, e o delegado ao jogo dos canarinhos pediram ao árbitro para acabar o jogo de imediato, mas Nuno Almeida "não fez caso" e prosseguiu a partida, dando mais 3 minutos de compensação - o Chaves acabou por chegar ao golo do empate (2-2) aos 90'+20.
O Estoril vai também pedir a despenalização dos jogadores expulsos, Marcelo Carné e Pedro Álvaro. "Reagiram só em legitima defesa e não devem ser castigados", justificou Ignácio Beristain.
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