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Jovem em prisão preventiva por suspeita de atear fogo a uma escola em Vila Real

Arguido terá entrado na escola e, "por motivos fúteis", ateado fogo junto ao pavilhão 4.
Lusa 6 de Maio de 2024 às 14:34
Polícia Judiciária
Polícia Judiciária FOTO: Sérgio Lemos
Um jovem de 19 anos ficou em prisão preventiva depois de ter sido detido pela suspeita de crimes como incêndio, explosões, furto e dano qualificado numa escola em Vila Real, informou esta segunda-feira a Procuradoria-Geral Distrital do Porto.

A Polícia Judiciária de Vila Real anunciou na quinta-feira a detenção de um jovem de 19 anos pela suspeita de ter ateado um incêndio a 27 de abril na Escola Básica 2/3 Diogo Cão, referindo que o arguido terá entrado na escola e, "por motivos fúteis", ateado fogo junto ao pavilhão 4.

De acordo com a força policial, o incêndio, que foi "prontamente combatido e extinto" pelos Bombeiros da Cruz Verde de Vila Real, colocou em perigo toda a estrutura daquele edifício composto por sete salas de aula, um laboratório de físico-química, uma arrecadação de material didático e dois gabinetes administrativos.

O jovem foi presente a primeiro interrogatório judicial e, segundo refere a Procuradoria-Geral Distrital do Porto, numa informação publicada esta segunda-feira na sua página oficial na Internet, o Tribunal de Vila Real considerou fortemente indiciada a prática, pelo arguido, de um crime de incêndio, explosões e outras condutas especialmente perigosas, de um crime de furto qualificado e de um crime de dano qualificado.

"Considerando verificados os perigos de fuga, de continuação da atividade criminosa e de perturbação grave da ordem e tranquilidade públicas, o Tribunal decretou a aplicação ao arguido da medida de coação de prisão preventiva", pode ler-se na nota.

Crime lei e justiça Crime Prisão Incêndios Porto Vila real
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