Uma alegada falta de preparação dos profissionais de saúde para realizar manobras de Suporte Avançado de Vida (SAV) poderá ter atrasado o socorro a uma doente que acabou por morrer no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, em agosto. A mulher, na casa dos 70 anos, foi submetida a cirurgia de implante percutâneo de válvula aórtica (TAVI).
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