"Não estamos longe de chegar a um acordo", afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, no final das negociações na sede da organização, em Genebra, salientando: "um acordo é um instrumento que salva vidas e não apenas um pedaço de papel".
Os 194 países-membros da OMS decidiram elaborar um texto vinculativo para evitar a repetição dos erros, mortais e dispendiosos, cometidos durante a gestão catastrófica da pandemia da covid-19, que deixou claro até que ponto o mundo estava mal preparado para lidar com uma crise sanitária.