Portuguesa Topbrands fatura 6,9 milhões em 2023 e avança para internacionalização

A portuguesa Topbrands empresa de procurement e sourcing global que estabelece relações com produtores e compradores em todo o mundo, e faz também private label, transporte de mercadorias, handling e warehouse (armazenamento), entre outros, revela em comunicado que registou 6,9 milhões de euros de faturação em 2023, e que os objetivos para 2024 são alcançar os dois dígitos e expandir-se para mercados internacionais.

Polónia e Angola são os dois potenciais mercados para este ano.

Com os seus produtos presentes nas principais insígnias de retalho nacional (Pingo Doce, Auchan, Intermarché, Worten, Fnac, Continente, Aldi, etc.), os objetivos para 2024 são aumentar a faturação para 10 milhões de euros e a expansão para mercados internacionais.

A marca nacional, com sede na Moita, “está presente nos principais espaços de retalho em todo o país e cria produtos que acompanham todas as sazonalidades do ano, desde brinquedos, party sets, disfarces e decorações para festas, mas também artigos para o lar e outros produtos”.

A empresa portuguesa “desenvolve produtos e marcas que acompanham toda a vida das pessoas, adaptando-se às suas necessidades e sazonalidades do ano”, lê-se na nota.

Até hoje, a empresa portuguesa já desenvolveu mais de 5.000 produtos no segmento dos brinquedos, party sets, disfarces e decorações para festas, mas também artigos para o lar, como pequenos eletrodomésticos e acessórios para cozinha, têxtil e outdoor living, entre outros, revela.

Além de estar presente nas lojas de retalho nacional, a Topbrands entrou, no final de 2023, no segmento B2C com o lançamento de duas lojas próprias – Funit – na rede de metro, em Lisboa. Para este ano, pretende continuar a apostar neste segmento e expandir até 10 lojas até ao final de 2024.

“Os objetivos para 2024 são ambiciosos, e além do aumento da faturação, que nesta fase já conta com bases sólidas para acreditarmos que poderá superar os dois dígitos, queremos abrir portas para a internacionalização. Polónia e Angola são os dois potenciais mercados para este ano, e que poderão representar cerca de 10% o volume de negócios”, afirma João Saramago Tavares, CEO da Topbrands.